Até que... um candidato enganou o povo e esmagou as flores boas! E plantou, de novo, a flor da Ditadura, da Guerra, da Prisão, da Pobreza e adicionou mais umas quantas... como a da Escravatura! (Que mau que ele era!)
O candidato tinha prometido que haveria direitos iguais para todos, mas... só os ricos é que os tinham e quem pensasse em ser do contra... sofria com a flor da Prisão!
Mas, um dia, um rapazinho pequenino, já sem nada para comer, foi à procura de comida para si e para os seus. Ao invés de comida encontrou as últimas sementes das flores boas, que o presidente não conseguira fazer desaparecer. E também havia a rosa flor do Amor, da Justiça e da Liberdade.
O rapaz reuniu todos os “escravos” do presidente e foram ao jardim e, enquanto todos reclamavam os seus direitos, o pequeno rapazito esmagou as flores más e plantou as sementinhas boas que tinha consigo.
E o presidente? Bem, ele teve o que merecia... foi preso e os que tinham sido presos injustamente foram soltos. E ao pequenino rapaz ficou prometido que, quando crescesse, seria ele o presidente! E, de facto, foi um incrível presidente e o seu legado também foi bom a cuidar do povo. E nunca mais se viram as flores más!
Júlia Américo, 5.º G