PARTE 2: Colaboração#030

As flores da Democracia, de Melhor Vida, da Paz, da Justiça, e claro, a mais importante, a flor da Liberdade, cresceram tanto que nem se via o fim. Só que ainda havia sementes das quatro plantas ruins, a flor da Guerra, da Pobreza, da Prisão e da Ditadura.

Pouco a pouco essas plantas ruins foram crescendo e as boas foram diminuindo.

Depois de passarem alguns anos, as pessoas repararam que as plantas estavam a diminuir. Então foram ver o que se passava e descobriram que as plantas ruins voltaram a crescer, arruinando as plantas boas.

Os cidadãos de Portugal procuraram nos livros e descobriram que só havia uma pessoa no mundo inteiro que conseguia extinguir as plantas ruins: o feiticeiro da botânica. O caminho era longo e perigoso e, quem ficou encarregue de fazer essa jornada, foi um senhor chamado António de Spínola.

No dia seguinte, o António Spínola foi à procura do feiticeiro e passou por florestas, pântanos e criaturas míticas. Como as derrotou, devem perguntar vocês. Bem, ele tinha levado um perfume especial que afastava criaturas míticas.

Quando ele chegou à casa do feiticeiro, explicou-lhe tudo o que tinha acontecido e ele disse que ia ajudar.

Quando voltaram, a situação estava caótica. Havia casas destruídas e não só, nos jardins não se podia brincar e a praia estava interdita. Quando o feiticeiro viu aquilo, apanhou o seu cajado de botânica para lançar um feitiço, mas quando o ia lançar, as flores atingiram-no e ele não se conseguia levantar.

Agora devem ter ficado a pensar: como é que eles conseguiram acabar com as flores ruins?! Bem, aí é que vem a reviravolta, porque o senhor António Spínola apanhou o cajado da botânica e conseguiu lançar o feitiço, derrotando assim as flores ruins.

Até hoje as flores ruins não voltaram, mas, e o que aconteceu depois?

Bem, o senhor António Spínola foi recompensado, ficando presidente de Portugal.

Ah, e já agora, o feiticeiro conseguiu recuperar e foi para casa com o sentimento de dever cumprido.

Duarte Cardoso, 6.º F