Os anos passaram e, mais tarde, foram nascendo outras plantas como: a dos Direitos Humanos, a da Interculturalidade, a do Desenvolvimento Sustentável e a da Igualdade Sexual.
Apesar de haver boas plantas, havia algumas ervas daninhas que insistiam em crescer.
Devagarinho, infiltravam-se, disfarçadamente, tais como: a planta da discriminação racial, religiosa, sexual, social, planta da poluição, do desperdício alimentar e tantas outras.
Aquele povo bom e acolhedor precisava de estar sempre vigilante e cuidar das boas plantas, arrancando constantemente as ervas daninhas.
A experiência do passado serviu de lição. Nunca mais deixariam a planta da Liberdade, da Justiça e da Paz sufocarem e morrerem.
Filipe Martins, 6.º E