PARTE 2: Colaboração#018

No entanto, a flor da Paz parou de crescer no ano de 2021, pois começou a crescer outra vez a flor da Guerra. Isto para descontentamento das flores da Democracia, da Liberdade, de Melhor Vida, da Paz e da Justiça.

Mas também para contentamento das flores, era julho, quer dizer, FÉRIAS!!!!!!!!!!

Desta vez foram para Espanha, só que não sabiam, que havia espíritos nessa terra. Reza a lenda que é preciso uma flor Del Sol para afastá-los, mas as flores não quiseram saber, porque não acreditam em lendas.

Logo no primeiro dia houve sinais dos espíritos, porque quando a flor da Democracia ia dormir ela viu um vulto.

No dia a seguir, a flor da Democracia foi contar às outras flores, só que de novo não acreditaram. Já à noite, a flor da Justiça também viu o vulto e assim foi acordar a flor da Democracia, porque ela era a única que teve o mesmo avistamento.

Depois da flor da Democracia ter acordado, a flor da Justiça perguntou-lhe:

─ Queres vir comigo procurar a flor Del Sol?

A flor da Democracia, ainda muito cansada, respondeu:

─ Eu vou se as outras flores forem!

A flor da Justiça, sem muitas esperanças, foi. Não encontrou ninguém.

Ela, sem entender nada, olhou para a janela, para ver o luar, mas em vez disso viu um trenó e pensou:

─ Eu pensava que o Pai Natal era só em dezembro!

Sem entender nada, a flor da Justiça foi buscar uma luneta para ver melhor aquela cena, e viu muitas flores mortas!

A flor da Justiça viu-se na cama em menos de três segundos.

Era um pesadelo!!!!!!

A flor da Justiça estava em coma e era o ÚLTIMO dia de férias, sim ela estava em coma, já há uma semana!

Já em Portugal viram a flor da Guerra. Ela estava a dormir. Quando a dona que tratava das flores foi regar as plantas, pediram-lhe para cortar a flor da Guerra, mas a dona não podia. Então, mudou as flores para o jardim vizinho e as flores encontraram uma flor desconhecida, chamada Igualdade, que não gostava nada de comparar os homens com as mulheres. Ela odiava!

E adivinha? Nesse jardim tinha a flor da Pobreza, e como todos sabemos, o mundo está cheio de imperfeições e muitas delas não podemos resolver.

Simão Leitão, 6.º A