A planta da liberdade podia estar a crescer, mas as outras plantas não desapareceram totalmente.
A planta da prisão não se conseguiu evitar, pois os cidadãos usavam a liberdade de forma errada.
A planta da pobreza continuava a crescer de forma descontrolada, pois havia muita gente sem dinheiro, comida e casa.
A planta da guerra não acabou, pois as pessoas continuavam a ter sede de poder. Os ricos continuaram a querer ser ainda mais ricos.
A planta da injustiça crescia, pois havia muita gente pobre que trabalhava mais do que os ricos.
As plantas da dor e da tristeza surgiram, pois, muitas famílias tinham perdido familiares na guerra.
A planta da Ditadura pode ter acabado em Portugal, mas ainda existem muitos países onde ela vinga!
Depois daquele dia, em que todos se revoltaram, a flor da alegria começou a crescer sem parar e, mesmo que nem tudo fosse perfeito, a alegria que as pessoas sentiam por serem livres fez com que nascessem mais flores como a flor da liberdade, da verdade, da paz e da justiça. Muitos jardins com estas flores foram plantados e depende de todos nós mantê-los vivos.
Benedita Oliveira, 5.º D